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Fórum dedicado aos fãs dos Jonas Brothers, que se inspiram nos três meninos de New Jersey, Joe, Kevin e Nick Jonas.
 
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 [Parada] "Love, the way it is worth"

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KarolyneBrum




Mensagens : 1
Data de inscrição : 08/08/2011

[Parada] "Love, the way it is worth" Empty
MensagemAssunto: [Parada] "Love, the way it is worth"   [Parada] "Love, the way it is worth" Empty8/8/2011, 17:03

Love, the way it is worth.


Título: Love, the way it is worth
Autora: Karolyne Brum
Gênero:Romance, Drama, Suspense
Classificação: 14 anos
Simpose: Viver um amor de um jeito que vale a pena? Pode ser impossível, mas não quando você acha “a pessoa certa”. Lutando por um amor em que tudo sempre dá errado, sem ter nada em comum... Essa é a fic “Love, the way it is worth.

Observação:
- A narração vai ser variada
-Posto sempre que der (quase todos os dias)
-O inicio é um pouco complicado, mas depois entende melhor
-Os Jonas ficam famosos no decorrer da história


Capitulo 1 - Like all started?


- O que? Como assim eu to indo morar nos Estados Unidos com aquele cara que você insiste em dizer que tenho que chamar de pai? Mãe você ficou maluca? Você só pode estar de brincadeira com a minha cara né?
-Primeiro, ele é SEU pai. Você queira ou não. Quem colocou você nesse mundo foi ele. Você não devia ficar se metendo a relação minha com ele. A gente se separou, mas ele continua sendo sim, seu pai. Segundo isso não é brincadeira nenhuma. Nunca falei tão serio na minha vida toda! – eu não consegui responder aquilo, apenas desviei o olhar tampando a minha cara com a franja. Quando ela percebeu que eu não ia falar com ela, decidiu continuar. – Minha filha...
-Não me chame assim!
-Só me escuta, por favor. – ela sentou ao meu lado no sofá – Isso vai ser melhor pra você, importante pro seu futuro. Entenda que eu queria que você ficasse aqui até terminar o terceiro ano e depois nos mudaríamos para Los Angeles, só que...
-Eu já entendi não precisa dizer mais nada!
-Filha... Você já morou lá, passou a maior parte da sua infância lá, por que tem que ser tão difícil? – essa era uma pergunta da qual nem eu mesma saberia responder – Por que você tem que torna isso mais difícil do que já é pra mim? Você acha que eu estou doida pra me livra de você... Mas isso não é verdade!
-Mãe eu já entendi... Não precisa dizer mais nada tá? – Me levantei e subi pro meu quarto pisando fundo.
Eu não tinha palavras para dizer o que estava acontecendo! O que está acontecendo? Bem... Meu nome é Izabella Montevechi, tenho 17 anos, não posso me considerar a garota mais popular da escola mais posso dizer que sou o tipo que é bastante amada e odiada. Mas a real situação do momento é que eu morava em Los Angeles na época que meus pais ainda eram casado, só que para mim ter um pouco de paz a gente decidiu se mudar para Inglaterra (moramos aqui a dois anos) e quando finalmente consigo ter a minha vida estável tenho que largar tudo novamente pra trás de dizer adeus... Quando finalmente tudo está diferente...
Bati a porta do quarto com a maior força, liguei o som no ultimo e enfiei minha cara no travesseiro para abafar meu grito em meio de choros. Aquilo era surreal será que a minha vida toda vai ser assim agora? Los Angeles e Londres, Londres e Los Angeles. Ninguém saberia explicar aquilo que eu estava sentindo... Nem eu mesma sabia. Por um momento senti com meu celular tocar, levantei correndo limpando as minhas lagrimas pra ver quem era, e quando vi... Pra minha felicidade era única pessoa que poderia me entender naquele momento... Minha melhor amiga Juliana.
Quatro semanas depois...
- Iza! Anda logo nós vamos nos atrasar! – gritava minha mãe.
- Nem acredito que eu to vendo essa cena... – dizia Juliana com os olhos cheios de lagrimas – vou sentir tanto sua falta – ele disse enquanto me abraçava...
- Eu também – eu dizia segurando o choro, afinal eu havia prometido que não choraria perto dela. – Mas olha você pode ir me visitar nas férias... E eu prometo te ligar todos os dias, nós vamos nos ver por webcam... Ah Jú... – disse secando as lagrimas que havia nos olhos verdes dela.
- Izabella Montevechi! – dizia minha mãe – anda logo!
-Melhor descemos... – sugeriu Juliana
-É... – peguei minhas malas e desci
-Tem certeza que tá tudo ai na mala? Não esqueceu nada?
-Não mãe! Tenho certeza que tudo que eu preciso está aqui – disse sem paciência.
-Você poderia pensar pelo lado positivo dessa história toda sabia?
-Ah é? E qual é o lado bom desse historia?
-Tipo você vai rever a Jeniffer... E por falar nisso... Você está indo morar com seu pai não com os da Jeni ou você acha que eu não sei que sempre que você vai passar as férias em L.A você fica na casa dela? la ter razão sobre a Jeniffer, minha melhor amiga de infância
-Mãe eu já entendi... Agora vamos? – disse seca. Apesar de e ancia... A gente ainda era amiga, mas como só nos víamos nas férias não era a mesma coisa com a Jú.
Fomos a caminho do aeroporto a Jú foi com a gente também... Ela e minha mãe não paravam de chorar eu estava com ódio, mas também com o coração partido de deixar tudo pra trás... Aquilo me doía muito, mas como o prometido eu usei todas as minhas forças para não chorar.


Capitulo 2 – Adaptations


Com um lindo sol batendo em meus olhos castanhos. Finalmente cheguei. Los Angeles me dava boas vindas. Uma das coisas boas, a cidade era maravilhosa! Sai rindo do avião rindo... O motivo? Nem eu sabia. Fiquei esperando um tempo pra pegar minhas malas. Quando finalmente peguei coloquei-as em uma espécie de carrinho pra carregar as malas. E já estava pronta pra pegar um taxi com o pouco de dinheiro que eu tinha na minha bolsa, já que não havia visto ninguém conhecido. Até que estava gostando assim eu não iria direto pra casa. Mas no caminho pro estacionamento eu vi o Chavier (motorista do meu pai que sempre me dava cobertura de tudo que eu fazia)
- Chavier! –disse indo até ele com um sorriso imenso.
-Iza... Quanto tempo ein? Como você cresceu!
-Pode parar com isso fazendo favor?
-Ah claro, desculpa – rimos
-Então... O mesmo lugar de sempre fazendo favor? – disse fazendo carinha de bebê
-Sinto muito, mas tenho ordens severas pra levar você pra casa.
-Imaginei... – disse em um suspiro
-Então vamos?
-Claro... – dei um sorriso amarelo e o acompanhei até o carro.
Fomos conversando o caminho todo, ele como sempre muito simpático. Mas logo chegamos a casa. Fiquei ainda no carro observando o lugar... Era ali que passaria o próximo ano... A casa era realmente linda, não havia como negar isso. Minha cabeça estava rodeada de pensamentos. Na próxima semana já começariam as aulas...
-Então... Chegamos – ele abriu a porta do carro pra mim. Eu o olhei e respirei fundo. Definitivamente todas as minhas tentativas de tentar convencer minha mãe que aqui era o pior pra mim tinham sido em vão.
Desci do carro e quando estava a caminho da porta ela se abril. Era meu pai. “Vamos lá, Izabella você tem que ser forte, você vai conseguir sobreviver” – fiquem repetindo isso na minha cabeça
-Minha filha! – ele veio até mim com um sorriso – quanto tempo! – ele me deu um abraço do qual eu não correspondi. – Filha...
-Não precisa fingir que se importa com a minha presença ok? Faz-me um favor? Dá pra tornar as coisas mais fáceis? – olhei pra ele, estava com uma cara de decepcionado, porem permaneci com minha rigidez. Alias a raiva que eu sentia dele, talvez nem o tempo curasse. Ele teve a coragem de largar minha família pra viver com outra mulher, preferiu amar mais a filha dela a mim e meu irmão (Guilherme) mais velho e agora vem fazer cena que se importa comigo. Aquilo não descia na minha garganta.
-Mas como foi à viagem? – ele continuo tentando. Apenas revirei os olhos e respondi com ironia
-Pelo visto você não vai parar né?
-Isso ai no seu nariz é um pirceing?
-É sim gostou? – disse mais irônica ainda. Eu havia colocado uns dias antes de vir pra cá, pois sabia que ele não gostava de pirceing, tatuagens, essas coisas. – Eu estava pensando em fazer uma tatuagem aqui no pulso o que acha – continuei ironizando que acabei soltando uma risada curta
-Isso não tem graças Izabella!
-Oh meu Deus! Você some por 2anos e agora quer mandar no que eu quero ou não fazer? E ainda por cima me atende do lado de fora da casa! Isso definitivamente é... Deixa pra lá – passei por ele e entrei em casa. E infelizmente para minha surpresa havia platéia pra assistir meu show. O show que não iria ocorrer porque eu odiava platéias, a não ser pra ver o jeito que atuo bem.
Havia duas meninas sentadas no sofá. Uma morena de cabelos curto e a outra loira, a loira que parecia ser a rainha da escola, ela é quem deveria ser a minha “irmã” elas estava cochichando quando eu entrei na sala mais rapidamente param pra me observar. Dei um sorriso sínico.
-Olá. Prazer eu sou a sua nova madrasta! – disse uma mulher não muito velha e nem muito nova veio com um sorriso largo até mim e me deu um abraço sem sucesso, pois não foi correspondido – Ér... Então... Como foi a viagem?
-Onde é que fica meu quarto? – a ignorei
-Ah... Claro... Fica no andar de cima, na segunda porta da esquerda. – ela disse sem jeito.
A minha vontade era de sair daquele lugar, eu me sentia como um peixe fora d’água. Eu havia dito que não falaria com a Jeny enquanto as aulas não começassem, pois queria fazer uma surpresa para ela, mas do jeito que as coisas andavam eu não ia conseguir sobreviver desse jeito! Subi diretamente pro meu quarto com as minhas malas e quando cheguei...
-Eu não acredito! – disse surpresa – Isso aqui é... É...
Não tinha palavras para expressar aquilo. O quarto era lindo, grande, havia tudo que eu tinha direito. Uma mesinha para as tarefas (provavelmente) escolares ao lado um notebook vermelho combinado a decoração do quarto (vermelho e branco), uma sacada com uma vista linda, e o melhor de tudo... Um closet! Cheio de roupas de grife. Eu não estava acreditando se aquele era mesmo o meu quarto, é claro que algumas roupas ali eu ia mudar né? Mas... Era impossível negar! Era realmente lindo!
-Vejo que você gostou do quarto. – disse uma voz atrás de mim era meu pai
-Eu amei!
-Quem escolheu a decoração foi a Luiza, sua madrasta – depois dessas palavras que eu fui dar conta de mim e logo em seguida fechei meu sorriso.
-Ah sim. Diz pra ela obrigada.
-Por que você mesma não diz isso?
-Porque se você não a disser não vai saber que eu gostei. – disse grossa. Logo depois ele fechou o sorriso e saio.
Confesso que eu não estava gostando nem um pouco daquela situação, mas era algo que... Eu me sentia na obrigação de fazer... Só do que aconteceu à dois anos atrás...Da horrível cena presenciada por mim e por meu irmão mas velho...
Flashback On:
Sentada em meu quarto, abraçada com o meu irmão. Lagrimas escorriam pelos meus olhos... O silencio do quarto e a gritaria na sala... Conseguia ouvir tudo... Toda a confusão... Mas nós não entediamos nada, absolutamente nada... Apenas que aquele poderia ser o fim. Eles nunca haviam brigado daquela maneira. Nunca!
Por um momento o barulho parou.
-Gui... Me diz o que está acontecendo. Por favor – eu implorava pro meu irmão uma resposta, mas isso era algo que nem ele sabia. Seu olhar dizia tudo. Ele queria manter a tranqüilidade, mas eu conseguia ver de longe o medo dominado seu corpo...
-Bella... Acalma-se tudo vai ficar bem, ok? – ele dizia tentando me acalmar.
Depois de um tempo...
-Izabella e Guilherme, por favor, descem aqui um momento! – gritou minha mãe.
Eu olhei para o Guilherme secando minhas lagrimas. Ele assistiu. Apenas com meu olha já dizia o que as palavras não conseguiam...

Não eu tinha que tirar aquelas lembranças da minha cabeça... Eu não podia relembrar aquela cena... As palavras pareciam ainda tão vivas... Só de lembrar... Eu já estava chorando...

...O Guilherme foi à frente. Eu fui logo atrás, pois estava querendo me recuperar. Meu pai estava sentando de frente pra minha mãe com as algumas. Ela então decidiu começar...
-Crianças... Suponho que tenham escutado a nossa discutição – ela olhou para mim, já que meus olhos estavam vermelhos e inchados – e nós queremos esclarecer as coisas... – ela deu um suspiro profundo e continuou. -... Aquela discutição foi um ultima nossa, pois... – era como se nem ela mesmo acreditasse no que estava acontecendo, ela abaixou a cabeça e logo depois nos olhou – pois, seu pai está saindo de casa. Nós estamos no separando!
-O que? Como assim? Não é possível! Tudo isso por causa de uma briga boba! Tudo bem que vocês NUNCA brigaram assim, mas... Mas... – “não, não isso não estava acontecendo” eu ficava repetindo isso na minha mente, várias e várias e vezes.
-Filha... – meu pai tentou, mas logo foi interrompido pelo meu irmão que agora parecia que tudo o que estava guardando dentro de si tivesse indo átona
-Deixa ela! Bella sobe pro seu quarto que eu to indo falar contigo – ele disse numa voz autoritária o suficiente para me fazer obedecer.
Aquele era definitivamente o fim. Meu pai estava voltando para L.A enquanto eu, meu irmão e minha mãe continuar em Londres.
Flashback Of.

A pior coisa que poderia ter acontecido na minha vida. Ver meu pai saindo pela porta de casa... Meus pensamentos foram interrompidos por alguém batendo na porta. Rapidamente sequei minhas lagrimas e corri para o banheiro lavar meu rosto.
-Oi? Posso entrar – disse uma voz doce
-Ah! Claro que pode – quando vi era a “minha irmã”
- Tá tudo bem? – ela deu um sorriso
-Tá sim obrigada por perguntar
-Olha desculpa por não ter falado com você antes, mas eu vi o jeito que você chegou e, achei que não era o momento certo, pelo visto eu tinha razão – ela me analisou – bom... De qualquer forma, eu sei que você passou sua infância toda aqui e uma parte da adolescência, e eu queria te convidar para você relembrar. Ver o que mudou durante esses dois anos. Vai uma galera inteira, então o que acha? Vamos?
-Claro! – eu sorri
-Então tá. Vai ser hoje à noite. No cinema às 19horas – ela disse, mas antes de fechar a porta acrescentou – Não sei se você sabe, eu me chamo Samanta, mas gosto que me chamem de Sam.
Ainda eram 17h. Provavelmente eu ia me arrumar, afinal sou do tipo que duas horas são muito pouco para me arrumar, porém eu havia prometido ligar para minha mãe e para a Jú avisando que tinha chegado bem, e tal.
A ligação com a minha mãe foi bastante demora porque ela queria saber tudo. Liguei para a Jú, ela me lembrava de todas nossas promessas... E o meu irmão querido que eu sempre desabafava e agora já era independente e iriam se casar mas não deixava de ser o meu conselheiro familiar. Depois de dar os meus sinais de vida fui tomar banho e me arrumar.
Dentro de 30mim eu estava pronta. Estava com uma calça jeans escura uma blusa com gola V vermelha e meu querido all star preto. Os cabelos soltos, mas como sempre levava algo para prender o cabelo. Fiz uma maquilagem rápida e básica. Assim eu estava simples... Apenas eu.
-Iza? Tá pronta? – gritou a Sam dava pra ouvir risadas lá em baixo.
Enquanto descia as escadas os olhares se foram para mim com o tipo “quem é essa garota? Espero que ela seja legal”, mas apenas um daqueles olhares me fez parar por um momento. Eu não conseguia acreditar no que via...
-Izabella Montevechi? Você?... Você é irmã da Sam?
-Michael? Quanto tempo – eu estava tão feliz que saí correndo e dei um big abraço nele.
-Você ta linda! Ou melhor, continua linda! – senti meu rosto queimar
Michael, ou melhor... Mike, o meu namorado de adolescência, o garoto que partiu meu coração com a minha ida para Londres. Eu não conseguia explicar a emoção que sentia naquele momento.
-Bom... Vejo que já se conhecem – disse Sam intrigada com a cena – bom, mas então deixa apresentar os outros... – ela deu uma risada sem graça – bem esse é o Nick... – ela se colocou ao lado do garoto de cabelos cacheados e relativamente arrumado, confesso que ele era lindo e tinha os olhos mais fofos do mundo - ele tem dois irmãos que provavelmente estudaram com alguma de nós e mais um irmão pequeno e fofo...
-Ta bom... – disse o garoto, sem jeito, com um sorrisinho meigo e logo depois se virou pra mim – Prazer... Quanto aos meus irmãos...
-Tudo bem. – eu sorri simpática
-Essa aqui é Sofia – ela apontou para a garota cujo eu havia visto de manhã a morena de cabelos curtos. Ela com certeza era a melhor amiga da Sam
-Oi... Você pode me chamar só de Sô, mas eu acho mais bonito o nome Sofia mesmo...
-É... Eu também... E já que estamos nos apresentando quero que me chamem só de...
-Iza e Bella para os melhores amigos, porque eu acho o nome Izabella muito formal. – Mike me interrompeu e olhou pra mim logo ri.
-Então... Acho melhor imos logo não acham? – sugeriu Nick.
Sofia assentiu e nós fomos. Eu havia feito uma percepção básica de cada um. Eu ficava quieta a maior parte do tempo (o que geralmente é raro), só falava quando era dirigida a palavra a mim. Eu estava bem... Não ótima, mas sim bem. Eu não tava com vontade de forçar nada. Mal os conhecia, incluindo a Sam, eu nunca tinha visto ela na minha vida. Mike era o único com que tinha mais afinidade, mas tudo estava diferente. Formos ao cinema, logo depois para uma sorveteria e finalmente paramos no Mc Donald’s pra fazer uma boquinha.
-E ai? – Mike me cutucou com o cotovelo – O que foi? Você falou pouco de você hoje.
-Não foi nada. Nada. Apenas estou cansada da viagem – minha voz falhou
-E provavelmente com saudades dos seus amigos... – ele deu uma risada curta – pelo visto eu continuo te conhecendo melhor do que ninguém ein?
-É... Eu acho que sim. – dei uma pausa e olhei através da franja que estava no meu olho o rosto de todos. A cara de que “Hum... Que clima é esse?”
-Bom... – começou Sophia - eu prometi pra minha mãe que chegaria cedo em casa...então eu já vou indo pessoal.
-Ei calma ai. A gente vai te levar em casa, nos prometemos pra sua mãe. – disse Nick
-Ok, então vamos. – logo eu levantei
Pagamos a conta e fomos deixar Sophia em casa e logo depois os meninos foram levar eu e a Sam em casa.
Nos, despedimos dos meninos e quando eu estava quase entrando em casa. Mike pegou minha mão.
-Ér... Eu me esqueci de dizer uma coisa – ele disse baixo, quase que sussurrando – você continua linda – depois soltou um sorriso sem graça logo depois a baixou a cabeça e soltou a minha mão
-Obrigada. Boa Noite. – entrei rapidamente em casa, antes que ele pudesse dizer mais alguma coisa.
Em casa, somente a luz do escritório do meu pai estava acesa.
-Bom... Acho melhor subimos. – ela disse com um ar de “bom é isso” – vou tomar um banho e dormi ai amanhã você me conta o que tem, ou teve entre você o e Mike, ok? – Eu não tive tempo de responder. Logo ela correu escada acima.
Eu subi também fui para o meu quarto. Tomei banho. Precisava ligar o secador para secar o meu cabelo, porém não era possível devido, pois provavelmente a minha madrasta (Esperança) estava dormindo. Então apenas enrolei a toalha no cabelo. Estava confortável, com o meu pijama e minhas pantufas do “tigrão”. Sentei na cadeira da escravaria e comecei a observar aquele lugar. Pensando então: “Como era incrível, mas tem coisas que ainda podem ser mudada”. Pensei em varia formas de deixar aquele lugar com uma cara mais revoltada: As paredes vermelhas poderiam ser roxas e os moveis brancos agora seriam pretos. Os enfeites poderiam continuar, mas teriam que ser acrescentada coisas do tipo como caveirinhas fofas, estilo fofa emo. Opa! Mas naquele quarto não havia nada que era meu! Eu tinha me esquecido de desfazer a mala. As roupas que eu havia usado hoje eram das minhas malas e a pantufa também, menos o pijama. Mas ainda sim, não havia desfeito–as. Coloquei-as malas no closet e comecei a desfazer. A cor daquele closet também poderia mudar e algumas roupas ser jogadas fora.
Quando finalmente terminei, a única coisa que eu queria era uma ótima noite de sonho e amanhã em fim começaria as mudanças e as adaptações. Havia simplesmente me esquecido que estava morando com meu pai. Acho que eu não agüentaria até o inicio das aulas longe das duas minhas melhores amigas. Demorei um pouco para dormir com esses pensamentos, mas logo já estava no décimo quinto sonho.
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